Confira aqui algumas dicas de viagem para quem está pensando em conhecer a Jordânia.
Realizar um tour de férias a uma nação muçulmana não é como viajar para a Disney ou para Bahamas. Viajar para a Jordânia pode ser uma das melhores alternativas, porém, são necessárias dicas importantes aos viajantes.
Os especialistas em turismo nesta região recomendam, em primeiríssimo lugar, o seguinte: respeito à cultura e normas. Em todo lugar por onde se empreenda excursão é necessário respeito em todos os sentidos, porém, dado que o islamismo consiste na religião oficial da Jordânia, sobretudo hoje, todo cuidado é pouco.
Vamos às dicas de praxe:
É mais seguro se contratar os chamados traslados e garantir hospedagem nos hotéis indicados pelas fontes mais seguras. Uma boa agência de turismo indicará um guia que fale árabe e seja confiável. O medo pode invadir os visitantes, o que é normal, mas tudo bem organizado e em boas mãos, é possível passar um período não só agradável nessa região, mas viver até uma grande experiência.
Trata-se de um país do Oriente Médio. A nação da Jordânia está, por assim dizer, estreitada no leste pela Arábia Saudita e pelo Iraque; no norte a fronteira se dá na Síria; no oeste a fronteira é com Israel; de um lado está Egito, e do outro o Mar Vermelho. Uma nação compactada em meio a regiões poderosas em todos os sentidos, porém, está, por sua vez, repleta de uma importante parte da história da civilização.
Qual a melhor época de turismo para a Jordânia?
Dado que se trata de um intenso clima desértico, ou seja, semiárido e muito seco. Os melhores períodos para viagem são os meses de outubro, de novembro, de março e de abril, de modo a prevenir problemas de saúde.
Em caso de os turistas estarem passeando pela Jordânia no período do Ramadã, será necessário ser muito cauteloso com as normas de costumes que prevalecem nesse tempo. Sobretudo, nada de bebidas ou alimentos em público. Um guia confiável cuidará de orientar os seus turistas.
Qual o custo para se passar umas férias na Jordânia?
Os especialistas em turismo explicam que não é barato, devido ao fato de que a moeda daquela nação tem valor maior que o dólar e o real. É mais barato que viajar para Israel. Entretanto, hospedagem e alimentação são bem menos salgados.
O que sai mais caro ao bolso são: o transporte; os restaurantes turísticos e as entradas nos parques famosos, tais como o Petra e o Wadi Rum.
Sobre o valor da moeda e o câmbio, seguem as dicas:
A moeda oficial na Jordânia se chama “Dinar Jordaniano”, e está valendo em torno de US$1,40, na atualidade. Aproveitar a melhor tarifa consiste em trocar o dólar por Dinar ao se aterrissar no país. Existem pontos de câmbio lá mesmo.
A documentação necessária:
Todos os brasileiros interessados em viajar para aquele país necessitam do visto e de um passaporte cuja validade deve ser de, no mínimo, de seis meses. O documento de visto poderá ser registrado na chegada ao país, no próprio aeroporto, em se tratando de passeio de 30 dias no máximo. Uma alternativa é o chamado Jordan Pass. Existem alguns requisitos que não são necessários, porém, podem ser cobrados, como vacinas locais, por exemplo.
Sobre a indumentária:
Especificamente sobre as mulheres, o mais recomendável é vestir-se de modo recatado, devido à cultura. Os islâmicos, ao contrário do que se pensa, não são tão opressores do sexo feminino, eles preservam a mulher. Em alguns locais, mais ao litoral, é permitido até o biquíni.
A nação da Jordânia é muito segura. Vale a pena viajar uns dias para lá. Na atualidade, os governos de cada país conseguem estabelecer acordos mais eficientes e manter os seus concidadãos transitando de um lugar para o outro, em segurança.
Paulo Henrique dos Santos
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