O aumento da renda da população e, consequentemente, do otimismo, incidiram com grande astúcia sobre os consumidores. Além das intenções de compras continuarem avançando em vários dos setores de atividades, boa parte das pessoas planejam, sem vínculos com agências de viagens, montar seu próprio roteiro pelo mundo.
Segundo levantamento realizado pela consultoria GfK, do total dos brasileiros consultados, 35% realmente querem viajar e dentre esse percentual, 87% irão preparar a viagem por iniciativa própria. Segundo release divulgado no portal Maxpress, somente 13% dos intencionados em percorrer outros estados e países farão uso de pacotes.
Segregado por classes, o estudo indica que 47% dos cidadãos sondados (ao todo mil) realizaram sua viagem de férias há muito, muito tempo (mais de um ano), com disparate – negativo, grosso modo – aos inseridos nas classes C e D. Neste caso, o índice avança para 60%.
Em relação à intenção de despesas, até 42% das pessoas que almejam despender de sete a 14 dias para viagens a lazer, no verão, devem gastar R$ 1.054. Os inseridos nas classes A e B pretendem pouco mais, exatamente R$ 1.320, mais que o dobro do ambicionado pelas classes C e D (R$ 625).
Por Luiz Felipe T. Erdei
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