Conhecida como a capital brasileira do boteco, Belo Horizonte, mantém este tradicional paradigma, pois tem como explicação a ausência de mar. Assim, a opção é ir a um belo e bom boteco. Existem até constatações do IBH – Índice de Boteco por Habitante – que beira a margem 3 para 1 e, obviamente um dos maiores índices do Brasil.
Mas, brincadeiras a parte, ressalta-se os tradicionais botecos como Casa Cheia, dentro do Mercado Central e o Café Palhares, que serve a 50 anos o “kaol”, um prato feito de arroz, linguiça e ovo. Também existem os moderninhos como o Maria de Lourdes Botequim, onde? Em Lourdes.
No evento Comida di Buteco, onde mais de 40 casas participam, a intenção é divulgar a gastronomia. Entretanto, quem visita BH e pensa que só vai degustar a típica comida mineira; engana-se. O circuito gastronômico de “Beagá” varia desde a comida baiana até pratos que são destaques internacionais.
Por Patricia Gujev
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